“O que me consola na minha angústia é isto: que a tua
palavra me vivifica.” Sl 119.50
A
angústia não é uma patologia e sim um sentimento existencial. Angústia não é um
sentimento independente. É gerada por fatores externos e internos. Cada pessoa
sente a angústia de um jeito e com uma intensidade ímpar. O senso comum define
angústia como: “aperto no peito”. A angústia aperta o nosso peito, rouba a
nossa paz e adoece a nossa alma. Os seus efeitos são devastadores. Ela
desagrega o equilíbrio de nosso espírito e dilacera a esperança da nossa alma.
Enquanto a angústia provoca tudo isso, a palavra de Deus cria efeitos
contrários. A palavra do Senhor gera vida em nossa alma, consolo em nosso
coração e desata as amarras do nosso ser. A Palavra de Deus é o tônico para o
nosso coração e o refrigério para a alma aflita. Por isso, além de ler, é importante
também examinar a palavra. Aquele que lê, ouve e guarda a palavra, recebe
consolo para o dia da tribulação. A palavra vivifica o morto, restaura o
desfalecido, fortalece o fraco, rejuvenesce a esperança e traz alento ao
espírito abatido.
É
pela palavra que sabemos que nada pode separar-nos do amor de Deus. um exemplo
da graça de Deus em nossas angústias é quando Ele levou o apóstolo Paulo a uma
experiência transcendente (II Cor. 12:2-4), mas, em seguida, permitiu que ele
caminhasse no vale da angústia para evitar que se imaginasse além da total
dependência da Sua graça.
A
palavra de Deus possui um poder inerente
para cumprir os propósitos que Deus deseja. A palavra de Deus é objetiva
contra a qual todas as demais coisas precisam ser medidas. Ela revela o que é
certo e o que é errado.
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