segunda-feira, 21 de março de 2016

ELE ME AMOU E SE ENTREGOU POR MIM


ELE ME AMOU E SE ENTREGOU POR MIM
Introdução.
Eu quero que todos os que crêem em Cristo desfrutem ao máximo do fato de serem amados por Deus. E eu quero que Deus seja engrandecido ao máximo por nos amar como ele ama. É por isso que é importante para mim o que Jesus realmente realizou por nós quando ele morreu.
Existe uma maneira comum de pensar sobre a morte de Cristo que deprecia a nossa experiência do seu amor. Trata-se de pensar que a morte de Cristo não expressou mais amor por mim do que por qualquer outra pessoa na raça humana. Se você pensa no amor de Deus por você através da morte de Jesus dessa maneira, você não vai desfrutar de ser amado por Deus tanto quanto você realmente é. Por isso antes de pensar que cristo morreu por qualquer outra pessoa é importante pensar e acreditar que Cristo morreu especialmente por mim. Assim sendo, devemos nos sentir  Especialmente Amado por Deus. Então eu te pergunto se você já se sentiu especialmente amado por Deus.
 Mediante Efésios 2:4-5? Destaca-se verdades que nos anima e nos faz sentir-se amado por Deus.
SOMOS VIVOS EM CRISTO POR CAUSA DO “GRANDE AMOR”.
Deus ama os seus com um “grande amor”. Certamente Paulo escreve esta passagem para que nós possamos nos deleitar em sermos amados grandemente.
A GRANDEZA PECULIAR DESTE AMOR QUE MOVEU DEUS A “NOS VIVIFICAR”.
Por causa do grande amor com que nos amou, Deus nos vivificou.” Seu grande amor é a causa da nossa vida. A nossa vida não causou a grandeza do seu amor por nós. É o contrário. A grandeza do seu amor nos vivificou.
 ANTES DELE NOS VIVIFICAR, NÓS ESTÁVAMOS “MORTOS”.
“Ainda quando estávamos mortos em nossas transgressões, Deus nos vivificou.” Existe a possibilidade de vivermos enquanto mortos. Jesus disse, “Deixe que os mortos sepultem os seus próprios mortos” (Lc 9:60). Antes que Deus nos vivificasse, nós vivíamos mortos.
Nós podíamos respirar, pensar, sentir e querer. Mas nós estávamos espiritualmente mortos. Estávamos cegos para a glória de Cristo (2 Co 4:3-4);Tínhamos o coração endurecido para a sua lei e não podíamo s nos sujeitar a ele (Ef 4:18, Rm 8:7-8), e nós não éramos capazes de discernir as coisas espirituais (1 Co 2:14).  Somente Deus poderia superar o nosso estado de morte para que pudéssemos ver a glória de Cristo e crer (2 Co 4:6). É isso o que ele fez quando ele “nos vivificou” (Ef 2:5).
Deus não vivifica a todos.Jo 3:16
O que ocorreu com você para trazê-lo à fé, não acontece a todos. E lembre-se, você não merece ser vivificado. Você estava morto, eu estava morte. nós éramos “por natureza filhos da ira, como o resto da humanidade” (Efésios 2:3). Você não fez nada para convencer Deus a torná-lo vivo. Isso é o que significa estar morto.
PORTANTO, O GRANDE AMOR DE DEUS POR VOCÊ É   REALMENTE POR VOCÊ, ESPECIALMENTE POR VOCÊ.
Não é simplesmente um amor comum por todos. Caso contrário, todos seriam espiritualmente vivos. Ele escolheu especificamente você para ser vivificado. Você não merecia viver mais do que qualquer outra pessoa. Mas, por razões insondáveis​​, ele estabeleceu seu grande amor especialmente em você.
ELE NÃO FOI INJUSTO COM NINGUÉM. POIS NINGUÉM MERECE SER SALVO.
Ninguém merece ser vivificado. Todos nós pecamos e merecemos a morte (Rm 3:23, 6:23). Ele poderia ter deixado todos nós no estado de morte durante a nossa rebelião, e ainda assim não teria feito nada de errado. Mas se você já viu a sabedoria da sua cruz, e confiou em sua promessa, e apreciou a sua glória, ele o fez vivo. Ao contrário de muitos outros, não mais mortos do que você, você foi grandemente amado.
Aplicação
O Amor Especial da Nova Aliança
Agora veja a conexão com a morte de Cristo.
Quando Jesus morreu, ele nos garantiu a remoção do nosso estado de morte, e nos comprou o dom da vida e da fé. Em outras palavras, “o grande amor” de Deus pôde nos vivificar, porque em Cristo, este mesmo grande amor proporcionou a punição para todos os nossos pecados e a provisão de toda a nossa justiça.
Nós sabemos disso porque Jesus disse na Última Ceia: “Este cálice que é derramado por vós é a nova aliança no meu sangue” (Lucas 22:20). O sangue de Jesus é o preço que Deus pagou para estabelecer a nova aliança. E a nova aliança, na sua essência, é Deus garantindo, através do sangue de Jesus, corações vivos para pecadores mortos.
“Farei uma nova aliança. . . . eu lhes perdoarei a maldade e não me lembrarei mais dos seus pecados” (Jeremias 31:31, 34). “Retirarei deles o coração de pedra e lhes darei um coração de carne” (Ezequiel 11:19). “Porei dentro de vós o meu Espírito, e farei que andeis nos meus estatutos” (Ezequiel 36:27).
Jesus Comprou a Ativação
Isto é o que Jesus comprou para nós quando ele morreu. E é isso que o grande amor de Deus fez por nós quando ele nos deu vida em Cristo Jesus. Portanto, o propósito específico de Deus na morte de Jesus não foi o mesmo para todos. O grande amor de Deus por você, mostrado na morte de Jesus, foi a compra da sua fé quando você estava morto.
Ele não se limitou a comprar a possibilidade de viver que você então teria que ativar. Pessoas mortas não podem ativar. O que ele comprou foi a ativação. Cristo não comprou a possibilidade para que você possa levantar-se dos mortos. Ele comprou sua ressurreição. Por causa de um grande amor por você, em especial.
Sinta a Grandeza do Seu Amor por Você
Então quando Efésios 2:4-5 diz: “Por causa do grande amor com que nos amou, Deus nos deu vida”, e Lucas 22:20 diz que o sangue de Jesus estabelece a nova aliança, e Ezequiel 11:19 diz que na nova aliança Deus nos dá um coração vivo, nós sabemos que o derramamento do sangue de Jesus foi uma expressão dogrande amor que nos deu vida.
CONCLUSÃO.
Qualquer outra coisa que a morte de Cristo faz, ou é, não é menos do que isso. E é isso que eu quero que cada cristão aprecie. O grande amor que Deus tem por você não é o mesmo amor que ele tem por toda a raça humana. O amor que Deus tem por você o moveu a torná-lo vivo quando você não podia fazer nada para tornar-se vivo. E esse mesmo amor o levou a comprar a sua vida com a morte de seu Filho. Portanto, quando você disser com o apóstolo Paulo: “Ele me amou e se entregou por mim” (Gl 2:20), sinta a grandeza das palavras “Ele me amou.” Ele me amou Ele te amou.



Ele me amor e se entregou por mim



ELE ME AMOU E SE ENTREGOU POR MIM
Introdução.
Eu quero que todos os que crêem em Cristo desfrutem ao máximo do fato de serem amados por Deus. E eu quero que Deus seja engrandecido ao máximo por nos amar como ele ama. É por isso que é importante para mim o que Jesus realmente realizou por nós quando ele morreu.
Existe uma maneira comum de pensar sobre a morte de Cristo que deprecia a nossa experiência do seu amor. Trata-se de pensar que a morte de Cristo não expressou mais amor por mim do que por qualquer outra pessoa na raça humana. Se você pensa no amor de Deus por você através da morte de Jesus dessa maneira, você não vai desfrutar de ser amado por Deus tanto quanto você realmente é. Por isso antes de pensar que cristo morreu por qualquer outra pessoa é importante pensar e acreditar que Cristo morreu especialmente por mim. Assim sendo, devemos nos sentir  Especialmente Amado por Deus. Então eu te pergunto se você já se sentiu especialmente amado por Deus.
 Mediante Efésios 2:4-5? Destaca-se verdades que nos anima e nos faz sentir-se amado por Deus.
SOMOS VIVOS EM CRISTO POR CAUSA DO “GRANDE AMOR”.
Deus ama os seus com um “grande amor”. Certamente Paulo escreve esta passagem para que nós possamos nos deleitar em sermos amados grandemente.
A GRANDEZA PECULIAR DESTE AMOR QUE MOVEU DEUS A “NOS VIVIFICAR”.
Por causa do grande amor com que nos amou, Deus nos vivificou.” Seu grande amor é a causa da nossa vida. A nossa vida não causou a grandeza do seu amor por nós. É o contrário. A grandeza do seu amor nos vivificou.
ANTES DELE NOS VIVIFICAR, NÓS ESTÁVAMOS “MORTOS”.
“Ainda quando estávamos mortos em nossas transgressões, Deus nos vivificou.” Existe a possibilidade de vivermos enquanto mortos. Jesus disse, “Deixe que os mortos sepultem os seus próprios mortos” (Lc 9:60). Antes que Deus nos vivificasse, nós vivíamos mortos.
Nós podíamos respirar, pensar, sentir e querer. Mas nós estávamos espiritualmente mortos. Estávamos cegos para a glória de Cristo (2 Co 4:3-4);Tínhamos o coração endurecido para a sua lei e não podíamo s nos sujeitar a ele (Ef 4:18, Rm 8:7-8), e nós não éramos capazes de discernir as coisas espirituais (1 Co 2:14).  Somente Deus poderia superar o nosso estado de morte para que pudéssemos ver a glória de Cristo e crer (2 Co 4:6). É isso o que ele fez quando ele “nos vivificou” (Ef 2:5).
Deus não vivifica a todos.Jo 3:16
O que ocorreu com você para trazê-lo à fé, não acontece a todos. E lembre-se, você não merece ser vivificado. Você estava morto, eu estava morte. nós éramos “por natureza filhos da ira, como o resto da humanidade” (Efésios 2:3). Você não fez nada para convencer Deus a torná-lo vivo. Isso é o que significa estar morto.
PORTANTO, O GRANDE AMOR DE DEUS POR VOCÊ É   REALMENTE POR VOCÊ, ESPECIALMENTE POR VOCÊ.
Não é simplesmente um amor comum por todos. Caso contrário, todos seriam espiritualmente vivos. Ele escolheu especificamente você para ser vivificado. Você não merecia viver mais do que qualquer outra pessoa. Mas, por razões insondáveis​​, ele estabeleceu seu grande amor especialmente em você.
ELE NÃO FOI INJUSTO COM NINGUÉM. POIS NINGUÉM MERECE SER SALVO.
Ninguém merece ser vivificado. Todos nós pecamos e merecemos a morte (Rm 3:23, 6:23). Ele poderia ter deixado todos nós no estado de morte durante a nossa rebelião, e ainda assim não teria feito nada de errado. Mas se você já viu a sabedoria da sua cruz, e confiou em sua promessa, e apreciou a sua glória, ele o fez vivo. Ao contrário de muitos outros, não mais mortos do que você, você foi grandemente amado.
Aplicação
O Amor Especial da Nova Aliança
Agora veja a conexão com a morte de Cristo.
Quando Jesus morreu, ele nos garantiu a remoção do nosso estado de morte, e nos comprou o dom da vida e da fé. Em outras palavras, “o grande amor” de Deus pôde nos vivificar, porque em Cristo, este mesmo grande amor proporcionou a punição para todos os nossos pecados e a provisão de toda a nossa justiça.
Nós sabemos disso porque Jesus disse na Última Ceia: “Este cálice que é derramado por vós é a nova aliança no meu sangue” (Lucas 22:20). O sangue de Jesus é o preço que Deus pagou para estabelecer a nova aliança. E a nova aliança, na sua essência, é Deus garantindo, através do sangue de Jesus, corações vivos para pecadores mortos.
“Farei uma nova aliança. . . . eu lhes perdoarei a maldade e não me lembrarei mais dos seus pecados” (Jeremias 31:31, 34). “Retirarei deles o coração de pedra e lhes darei um coração de carne” (Ezequiel 11:19). “Porei dentro de vós o meu Espírito, e farei que andeis nos meus estatutos” (Ezequiel 36:27).
Jesus Comprou a Ativação
Isto é o que Jesus comprou para nós quando ele morreu. E é isso que o grande amor de Deus fez por nós quando ele nos deu vida em Cristo Jesus. Portanto, o propósito específico de Deus na morte de Jesus não foi o mesmo para todos. O grande amor de Deus por você, mostrado na morte de Jesus, foi a compra da sua fé quando você estava morto.
Ele não se limitou a comprar a possibilidade de viver que você então teria que ativar. Pessoas mortas não podem ativar. O que ele comprou foi a ativação. Cristo não comprou a possibilidade para que você possa levantar-se dos mortos. Ele comprou sua ressurreição. Por causa de um grande amor por você, em especial.
Sinta a Grandeza do Seu Amor por Você
Então quando Efésios 2:4-5 diz: “Por causa do grande amor com que nos amou, Deus nos deu vida”, e Lucas 22:20 diz que o sangue de Jesus estabelece a nova aliança, e Ezequiel 11:19 diz que na nova aliança Deus nos dá um coração vivo, nós sabemos que o derramamento do sangue de Jesus foi uma expressão dogrande amor que nos deu vida.
CONCLUSÃO.
Qualquer outra coisa que a morte de Cristo faz, ou é, não é menos do que isso. E é isso que eu quero que cada cristão aprecie. O grande amor que Deus tem por você não é o mesmo amor que ele tem por toda a raça humana. O amor que Deus tem por você o moveu a torná-lo vivo quando você não podia fazer nada para tornar-se vivo. E esse mesmo amor o levou a comprar a sua vida com a morte de seu Filho. Portanto, quando você disser com o apóstolo Paulo: “Ele me amou e se entregou por mim” (Gl 2:20), sinta a grandeza das palavras “Ele me amou.” Ele me amou Ele te amou.



sexta-feira, 18 de março de 2016

QUAIS AS LEIS DO DISCIPULADO CRISTÃO?


           QUAIS SÃO AS LEIS DO DISCIPULADO CRISTÃO?
        O Senhor Jesus estabeleceu alguns princípios ou leis para aqueles que desejassem se candidatar ao posto de seu discípulo. Vamos apresentar apenas algumas dessas leis do discipulado Cristão:
O discípulo é alguém chamado por Jesus. Muitas pessoas foram a Jesus impressionadas com seus milagres, mas não por conta de seus ensinos.
Jesus conhecia o coração e as motivações que eles tinham.
Somente quem é chamado por Jesus é realmente seu discípulo. Ele mesmo disse: “não fostes vós que me escolhestes a mim, mas eu vos escolhi...”   (Jo. 15:16)
     Um discípulo de Cristo é alguém que está disposto a submeter - se a Cristo. É alguém que pratica a auto-negação, ele entende que a sua relação com Cristo é de servo e Senhor.
Quem quer ser discípulo de Cristo tem que aprender a ser obediente e abrir mão de seus direitos pessoais e submeter-se totalmente a soberania de seu Senhor.
O alvo daquele que se torna um discípulo é fazer a vontade de seu mestre a qualquer custo e em qualquer circunstancia. 
O discípulo é alguém que conhece o caminho do calvário.
Tomar a cruz é se entregar em sacrifício pela obra de Cristo.
O verdadeiro discipulado conseqüentemente termina na cruz. A cruz é o símbolo final do discipulado cristão. Não a figura nítida de um madeiro, mas a imagem mental da história em que Jesus foi levado àquela cruz para perdoar os nosso pecados.
     O discípulo é alguém que rompe com as relações imediatas.
O único relacionamento importante para o discípulo de Cristo é com seu mestre.
Abrir mão de outros relacionamentos para servir a Cristo não significa ser alienado da sociedade.
Ser discípulo de Cristo implica dar prioridade ao relacionamento com Cristo.
O discípulo é alguém que nunca desiste nem abandona seu mestre. Isso implica:
·       Fidelidade ao seu relacionamento com o mestre.
·       Perseverança em seu relacionamento com o mestre.
·       Firmeza e
m seu relacionamento com o mestr
Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.
João 15:5
Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos. João 15:8
A marca do verdadeiro discípulo é que ele se preocupa em fazer novos discípulos para o seu mestre .
Não existe discípulo verdadeiro que não possa fazer outros discípulos como ele.
Não desejar fazer novos discípulos implica não ser verdadeiro discípulo de Cristo
“Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;
Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém”.
Mt 28:19,20. Jesus nos coloca em duas situações: Pregar – que significa, proclamar, exortar, anunciar; e ensinar- que significa instruir, explicar e aplicar. Podemos ver que os discípulos de Jesus mesmo sabendo que poderia ser morto eles, estavam pregando ensinando, ou seja, fazendo discípulos. 

Certamente agora você e eu poderemos responder a primeira pergunta que fizemos no início da nossa mensagem: Você é um discípulo de Jesus Cristo?
Não podemos responder o que significa esse tão importante chamado de Cristo sem termos consciência plena do que é ser verdadeiramente um discípulo de Cristo.
Se faz necessário que se avalie as conseqüências do chamado ao discipulado cristão. Agora você já sabe o que significa ser discípulo de Jesus Cristo e também quais são as leis do discipulado.
Já não há mais desculpa da sua parte em não ser ou começar a viver como verdadeiro discípulo de Cristo. Ele deseja agora a sua total entrega ao projeto Dele para a sua vida cristã.
Uma vez que nos tornamos discípulos de Cristo, passamos a ser responsável pela forma e pelo estilo de vida que vamos levar doravante.
Então, você é um discípulo de Cristo? Se não, gostaria de se tornar um discípulo de Cristo?
Pense nisso e Deus nos abençoe


Amem?

quinta-feira, 17 de março de 2016

você é um discípulo de Jesus?



TEXTO: MARCOS 8:31-38
TEMA: DISCÍPULO DE JESUS CRISTO
OBJETIVO: ENTENDER O QUE SIGNIFICA SEGUIR A JESUS CRISTO.
INTRODUÇÃO:
     Vários são os nomes usados hoje para designar e identificar os seguidores de Cristo: cristão, protestante, evangélico, crente, gospel, e etc. Mas o próprio Jesus chamou seus seguidores de discípulos: “Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente os meus discípulos, e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará(Jo. 8:31-32).
            Ele deu ordem à sua igreja, que fizéssemos “discípulos em todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo...” (Mt. 28:19).
            Você é um discípulo de Jesus Cristo? Você sabe o que significa ser discípulo de Jesus Cristo? Você sabe quais são as leis do discipulado?
            Veremos hoje as respostas a essas três perguntas com base nas Escrituras Sagradas.
O QUE SIGNIFICA SER DISCÍPULO DE JESUS CRISTO?
A palavra discípulo tem o seu sentido ligado intimamente à relação entre pessoas.
1.     Discípulo é aquele que recebe ensino de alguém.Recebemos a palavra de Deus. Cristo é o nosso mestre que nos ensina esta palavra. Temos que aprender os ensinos do nosso Mestre e Senhor. Mas também precisamos praticá-los em nossas vidas. Ou é aquele que segue as idéias ou doutrinas de outrem. A doutrina que temos recebido de Cristo não é apenas pra ser crida mas também praticada. No NT, o discipulado se aplicava aos seguidores de Jesus Cristo e descreve a vida do cristão. O padrão para os nossos dias é o mesmo dos tempos apostólicos. Em Mt. 9:9; quando Jesus selecionava seus discipulos, no caminho, viu um cobrador de impostos, chamado Mateus, e a biblia diz que ele estava sentado no lugar onde os impostos eram pagos. Jesus lhe chamou, Mateus se levantou e foi com ele).Todo aquele que segue a Jesus Cristo em obediência ao seu chamado é verdadeiramente um discípulo. (Mt. 11:29; Jo. 6:45) Todo aquele que se dedica a aprender e a fazer a vontade de Deus, é um discípulo de Jesus. Todo aquele que procura imitar o exemplo pessoal de vida de Jesus é um discípulo Dele. (Ef. 5:1; Hb. 13:7) Todo aquele que “Toma a cruz de Cristo e o segue” é verdadeiramente um discípulo. (Mt. 10:38; Lc. 9:62Portanto, ser um discípulo de Jesus é ser chamado por Ele para um novo estilo de vida, que envolve entre outras coisas, um rompimento com os vínculos anteriores, para uma vida de serviço a Deus e para um alvo a ser atingido: a perfeição. (Ef. 2:8-10) Somos salvos da condenação do pecado para vivermos a vida de Deus que Ele mesmo preparou para nós. Somos destinados para a glória em Cristo Jesus. Todo discípulo tem essa certeza firmada na palavra de seu Mestre: Jesus Cristo.



sábado, 12 de março de 2016

nossa comunhão com Deus


Então, disse eu: já pereceu a minha glória, como também a minha esperança no SENHOR. Lembra-te da minha aflição e do meu pranto, do absinto e do veneno. Minha alma, continuamente, os recorda e se abate dentro de mim. Quero trazer à memória o que me pode dar esperança.” Lm 3:18-21
            Jeremias se encontrava em um estado muito difícil. A angústia de sua alma era muito grande a ponto de dizer que era homem que viu a aflição, sua pele envelheceu e seus ossos foram despedaçados, e sua situação agora era como se estivesse sob a mira de um arco e flecha que estão atingindo-o diretamente em seu coração. Em um determinado momento ele pára seu lamento e diz “quero trazer a memória o que me dar esperança” Lm 3:21.
Trazer à memória o que pode nos dar esperança é extremamente importante para o cristão. O fato é que as circunstâncias podem não estar boas, porém o simples fato de olhar as misericórdias do Senhor, que se renovam a cada manhã, deve nos trazer esperança e alegria ao coração. Essa esperança é tão certa para o crente, que supera até o medo a morte, pois o que nos dá esperança é a nossa comunhão com Cristo, visando reunião com Ele no céu.
“Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada?....Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes,nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor “.

A GRAÇA DA PALAVRA


“O que me consola na minha angústia é isto: que a tua palavra me vivifica.” Sl 119.50
A angústia não é uma patologia e sim um sentimento existencial. Angústia não é um sentimento independente. É gerada por fatores externos e internos. Cada pessoa sente a angústia de um jeito e com uma intensidade ímpar. O senso comum define angústia como: “aperto no peito”. A angústia aperta o nosso peito, rouba a nossa paz e adoece a nossa alma. Os seus efeitos são devastadores. Ela desagrega o equilíbrio de nosso espírito e dilacera a esperança da nossa alma. Enquanto a angústia provoca tudo isso, a palavra de Deus cria efeitos contrários. A palavra do Senhor gera vida em nossa alma, consolo em nosso coração e desata as amarras do nosso ser. A Palavra de Deus é o tônico para o nosso coração e o refrigério para a alma aflita. Por isso, além de ler, é importante também examinar a palavra. Aquele que lê, ouve e guarda a palavra, recebe consolo para o dia da tribulação. A palavra vivifica o morto, restaura o desfalecido, fortalece o fraco, rejuvenesce a esperança e traz alento ao espírito abatido.
É pela palavra que sabemos que nada pode separar-nos do amor de Deus. um exemplo da graça de Deus em nossas angústias é quando Ele levou o apóstolo Paulo a uma experiência transcendente (II Cor. 12:2-4), mas, em seguida, permitiu que ele caminhasse no vale da angústia para evitar que se imaginasse além da total dependência da Sua graça. 

A palavra de Deus possui um poder inerente   para cumprir os propósitos que Deus deseja. A palavra de Deus é objetiva contra a qual todas as demais coisas precisam ser medidas. Ela revela o que é certo e o que é errado.