domingo, 18 de abril de 2010

COM UMA MISSÃO E UMA INTENÇÃO MULTIPLICADA

ANDANDO NOS PASSOS DE JESUS

COM UMA MISSÃO

E UMA INTENÇÃO MULTIPLICADA

Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.(João 17:18)

Introdução.

O livro de Atos dos Apóstolos nos apresenta o enraizamento e a expansão do evangelho nos primórdios da cristandade: começa com a ascensão de Jesus aos céus e a divulgação do evangelho a partir de Jerusalém, chegando finalmente a Roma, onde o livro termina.
Proposição.

Assim o esforço da intenção missionária de Jesus foi declarado para todas as gerações.

Como podemos entender toda essa intenção missionária, se não colocar os nossos olhos nos registros sagrados?

O livro de Atos nos ensina como tudo isso aconteceu.

I – Com a trajetória da igreja começada em Jerusalém (1.1–6.7);

1. Jesus já ressuscitado reuniu-se com os seus discípulos durante 40 dias.

2. Jesus, ao ascender ao céu reafirma a promessa do Espírito Santo (v 4),

3. a fim de que os seus discípulos se encham do poder de Deus para pregar e fazer missões (v 8).

II – Com a firmeza dos apóstolos em anunciar o evangelho.cpt. 2

1. A despeito das perseguições, os apóstolos resolveram sair para anunciar (2: 14-23)

2. A intenção de Jesus foi literalmente multiplicada e os novos discípulos testemunhavam todos os dias, não cessavam de ensinar e anunciar a Jesus Cristo: nas ruas, nas casas, nas vilas, cidades, ensinando e proclamando intensamente o evangelho.

3. Todos, indistintamente, estavam empenhados em organizar novas igrejas, obedecendo a um plano de avanço missionário. E hoje, o que estamos fazendo em prol da evangelização local e universal? Será que podemos dizer que essa intenção de Jesus está sendo multiplicada?

III - Com a extensão do Cristianismo na Palestina (6.8–9.31)

1. Aqui mais um múltiplo aparece, é conversão de Saulo de Tarso até a introdução do evangelho em Antioquia da Síria (9.1–11.19).

2. Depois vem a campanha de Paulo na Galácia (13.14-16 –16.6); a proclamação do evangelho na Europa (At 16.8–18.18);

3. Até a chegada de Paulo a Roma, a capital do Império Romano (19.21–28:30,31).

Conclusão.

No livro de Atos há exemplos de toda experiência e de todas as circunstâncias que envolvem os obreiros de Cristo multiplicando a intenção missionária de Jesus. O livro não termina com uma história completa. A narrativa é interrompida de maneira abrupta, deixando Paulo em Roma, a maior metrópole do mundo, “pregando o Reino de Deus e ensinando com toda a liberdade as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum”. Apta conclusão, pois a obra ficou inacabada e as atividades dos missionários continuariam até à consumação dos séculos. Hoje os múltiplos da multiplicação da intenção missionária de Jesus somos nós, nós somos as dízimas deste produto, na multiplicação de números decimais arredondamos os números após a vírgula para mais ou para menos, mas em relação a sermos o produto da intenção missionária de Jesus o arredondamento é pra mais. Que possamos pensar em nossa situação como pregadores do evangelho, somos nós os responsáveis pela propagação das boas novas de Jesus.

COM UMA MISSÃO CONFIADA A NÓS


ANDANDO NOS PASSOS DE JESUS
COM UMA MISSÃO CONFIADA A NÓS
Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; (I PE 2:9).

Tenho visto muitas pessoas que foram prisioneiras de diversas formas. Prisioneiros da alma e que conheceram a mensagem libertadora do evangelho. Àqueles que crêem em Jesus foi confiado uma missão de pregar uma mensagem especial. A mensagem que então proclamamos é uma mensagem que torna livre os cativos.

A Missão da Igreja é uma continuação da Missão de Cristo, e o melhor exercício desta missão deve ter como ponto de partida a identificação com o ministério de Cristo Jesus.

Então por que devemos continuar a missão de Jesus? Porque a mensagem do evangelho é:

I – É uma mensagem libertadora.

1. Quando o Senhor Jesus Cristo deu ordens a sua igreja, Ele foi muito explícito quanto às Suas expectativas. Mt 28:18-20.

2. Ide, portanto ‘continuem caminhando'; o que Jesus estava dizendo é: “vocês precisam ir, e vocês precisam fazer discípulos”. E ministério levaria libertação do homem de satanás e o tornaria servo de Cristo que significa liberdade.

3. Um dos pontos importantes que precisamos compreender na minha chamada e na sua chamada é que nós estamos assumindo um projeto de Deus para as nossas vidas e precisamos nos harmonizar a este projeto.

II - É uma mensagem que abençoa.Lc 4:16-21

1. O evangelho abençoa as pessoas no sentido mais puro da palavra abençoar , no sentido mais pleno. Na abordagem de Jesus na sinagoga quando este evangelizava, o fazia buscando um referencial para encontrar o papel da Igreja na sua continuação da tarefa de evangelização. Evangelizar os pobres, proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para por em liberdade os oprimidos e apregoar o ano aceitável do Senhor o ministério de Jesus é um modelo abrangente com uma proposta radical para mudar o homem em todas as suas circunstancias.

2. A maior bênção que recebemos de Deus, é a bênção da salvação, é termos os nossos nomes escritos no livro da vida, é termos a certeza de que não importa o que aconteça nesta terra, nós temos a certeza de que há um céu para as nossas vidas, há perdão de Deus disponível, e nada e nem ninguém poderá nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus.

3. Essa é a maior bênção que recebemos, mas o que estamos fazendo com ela? Muitas vezes nós estamos apenas nos empilhando dentro de nossas casas, nós precisamos compartilhar com aqueles que estão a nossa volta. Você talvez pense aí: (a história dos missionários)

III - É uma mensagem que concede a graça de Deus sobre os homens. Marcos 6.34-44,

1. Jesus vendo, uma grande multidão se compadeceu dela porque eram como ovelhas que não tem pastor e passou a ensinar-lhes muitas coisas e em seguida, vemos que ele alimentou a multidão, cumprindo assim um ministério integral.

Igreja também tem como missão a busca de todos os homens, onde eles estiverem, nas suas circunstancias e nas suas participações para anunciar as boas novas do Evangelho recheadas de Amor e Graça, como fez Jesus, e crer na operação dinamizadora do Espírito Santo na vida desses homens.

2. Na salvação, as obras não entram como moeda de transação (Ef 2.8,9) Em Cl 1.21 diz que “Éramos estranhos pelas obras malignas e em Tiago diz que “ A fé sem obras é morta”. É hora de agir, servindo e seguindo o modelo que Jesus deixou para sua Igreja, anunciar o Reino Eterno em Cristo.

Talvez alguém diga: Os missionários deveriam ter apresentado a mensagem do evangelho a outros, afinal, é isso que os missionários devem fazer. “Mas eu não, eu tenho uma atividade profissional, eu sou um médico, eu sou um mecânico, sou uma dona de casa...” Não, você não pode se enganar, esta é a grande comissão da igreja de Jesus, esta é a grande ordem de Jesus para aqueles que crêem no evangelho.Nós precisamos ir, influenciar as pessoas a respeito de Jesus Cristo, nós precisamos apresentar tudo o aquilo que Deus nos tem dado. Lembre-se: cada dom, cada potencial, e cada talento que você tem, é uma graça de Deus, é algo que te foi dispensado para que você cumpra esta chamada: ir e fazer discípulos. Somos uma Igreja Viva, com pessoas cheias de vida, em ação, por isso devemos avançar de modo integral para alcançar todos os pecadores que o Senhor Deus coloca a nossa frente. A Missão da Igreja como extensão do ministério de Jesus é adorar ao Senhor, anunciando as boas novas do Evangelho do Reino, sendo um sinal visível deste Reino eterno (DN.2.44) e a esperança para o todo que foi afetados pelo pecado de Adão (GN 3.17).

DESCOBRINDO O QUE JESUS SEMPRE FOI


ANDANDO NOS PASSOS DE JESUS
DESCOBRINDO O QUE JESUS SEMPRE FOI

No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus.


Introdução.
O Evangelho de João, discípulo e apóstolo de Jesus Cristo, foi escrito em Éfeso por volta de 75 ou 85 d.C., para atender as necessidades espirituais do povo grego, que desejava conhecer um pouco mais sobre nosso Redentor. João ali morava com Maria, confiada a ele por Jesus por ocasião de sua crucificação.
Nesse Evangelho, João registrou sete sinais milagrosos praticados por Jesus, os quais evidenciaram a divindade, reivindicada pelo próprio Jesus ao afirmar "EU SOU" - expressão esta que revela o próprio Deus no Antigo Testamento. Aliás, ele deixou explícito seu propósito de provar essa divindade (20:30-31). Mostrou também a realidade física da fome, dor, cansaço e morte do Deus encarnado, que possuía as mesmas limitações humanas. Dessa maneira, João nos traduziu o real significado da expressão "e o Verbo se fez carne".
Olhando o tempo de nascimento de Cristo
O Verbo Eterno de Deus entrou no tempo e espaço. Veio habitar um lugar específico e usar o calendário, como nós. Mas se nos basearmos somente em nosso calendário, que marca o tempo depois de Cristo (d.C.), teremos a informação de que Cristo nasceu no ano zero e então começa o calendário. Mas, pelo que sabemos que Jesus entrou em Jerusalém em 32 e seu sacerdócio começou aos 30 anos, provavelmente o calendário já existia e assim Jesus teria nascido no ano 2 de sua época anos atrás.
Olhando a História de Cristo
Considerando todas essas datas em relação ao nascimento de Jesus, o veremos como alguém que nasceu e viveu há 2008 anos, assim sendo, nossa visão sobre ele não seria parcial e distorcida? Por exemplo, quando Jesus disse a alguns líderes: "antes de Abraão, eu sou" (João 8:58). Se Abraão viveu por volta de 2000 ou 1750 a.C., como poderia isso ocorrer? Contudo, se transcendermos o período de sua existência física, essa declaração se torna verdadeira, embora não aceitável pelos Judeus.
Para entendermos não só o versículo 1 como também os primeiros dezoito versículos do Evangelho de João teremos que ler o capítulo 20, versos 30 e 31:
"Na verdade fez Jesus diante dos discípulos muitos outros sinais que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome"
João conclui aqui sua tese de que Jesus é o Filho de Deus e que nele devemos crer. Agora, sabendo que Ele é o filho de Deus, por iluminação divina compreenderemos que Ele é Deus no verso 1 e 14.
Compreendendo a divindade de Jesus.
A palavra chave do primeiro capítulo, vista nos versículos 1 e 14 , é “Verbo”. Na cultura grega essa palavra (logos) era relativamente comum, indicando uma mente racional que regia o universo; um princípio racional e importante que se expressava criando e sustentando o universo, dando sentido à vida. Os gregos, mesmo como um potência em sabedoria, o máximo que chegaram no conhecimento da criação era que um “Logos”, uma palavra foi pronunciada e logo tudo passou a existir; já os Judeus por terem a palavra de Deus, já sabiam a tempos que esse Logos era Jesus. Como percebemos, a palavra Verbo (logos) concluiu o a tese dos gregos. E João, apesar de haver escrito para os gregos, era judeu e pensava como um judeu. A esse respeito, os judeus iam um pouco além do pensamento grego. Para eles, por trás daquela mente pensante crida pelos gregos existia uma pessoa - um Ser que pensava e criava as coisas! “Deus”.

JESUS COMO O VERBO DE DEUS. “ no principio era o verbo...
João começa seu Evangelho falando do princípio de todas as coisas. Quando afirma que no princípio era o Verbo, refere-se a Gênesis 1:1 - "No princípio criou Deus os céus e a terra". Mas o que é o princípio? Em João 1:2 vemos que o Verbo - essa mente ou razão - estava no princípio com Deus. Esse princípio é o tempo anterior à criação do mundo. No Salmo 90:2 - "Antes que os montes nascessem e se formassem a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus" - o significado de princípio é "de eternidade a eternidade". Inicialmente, João quer dizer que a pessoa que conhecemos com o nome de Jesus Cristo já tinha existência nos tempos eternos passados, e, por isso, não surgiu há apenas dois mil e poucos anos atrás.
“ o verbo estava com Deus”
Esse Jesus - chamado de Logos, Razão ou Verbo - estava desde o princípio com Deus. A preposição grega usada por João no v.1 seria melhor traduzida por "diante de Deus", "perante Deus". O que ele quer nos transmitir?
Distinto de Deus o pai.
O texto nos indica que o Verbo é uma pessoa distinta de Deus e estava lá desde o começo. Em seguida mostra que o Verbo era Deus - que bela e aparente contradição! Afinal, o Verbo estava com ou era Deus? Podemos com toda certeza afirmar: as duas coisas juntas!
• Ele estava com Deus no sentido de ser uma pessoa distinta,
• Mas também era Deus, pois tinha a mesma essência, o mesmo "status", o mesmo poder, a mesma sabedoria - não era um Deus de qualidade inferior, um Deus de segunda classe.
• Jesus, antes de ser homem, já existia na eternidade. Estava com Deus e era Deus! Era uma pessoa distinta de Deus, mas ainda não com o nome de Jesus.
A OBRA DO VERBO O Intermediador da Criação
"...o Verbo era Deus." Jo 1:1; 3,4)
• Esta frase mostra que Jesus é Deus no mesmo sentido que o Pai é Deus. Jesus como o verbo já existia no princípio da criação.
• Jesus tem todas as características essenciais de Deus (Hb 1:3).
• Jesus é o criador de todas as coisas, portanto Jesus é o próprio Deus
Jesus não foi um quase Deus e nem tampouco um grande homem. Foi alguém que era o próprio Deus e que estava diante de Deus - pessoas distintas com a mesma essência. Para termos uma idéia de quem era Jesus, os versos 3 e 4 narram que Jesus foi o criador do que existe hoje no mundo e nada existiu sem que ele tenha participado. Foi Deus quem planejou, mas foi Jesus quem executou essa criação. As Escrituras, em Hebreus 1:2 falam: “nestes últimos dias nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as cousas, pelo qual também fez o universo." Em Colossenses 1:16 diz
"pois nele foram criadas todas as cousas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele." Jesus deu existência ao mundo físico e ao mundo imaterial, que existem hoje.
Conclusão.
Portanto andar nos passos de Jesus nos faz seguros e cientes de que ele nos elegeu antes da fundação do mundo para descansar e andar nos seus passos. Andar nos passos de Jesus é testemunhar dele em nossa vida.
ANDANDO NOS PASSOS DE JESUS

DESCOBRINDO

DE FATO QUEM É ESTE?

E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai.

Jo 1:14 Marcos 4.35-41


QUEM É ESTE QUE ATÉ O VENTO E O MAR LHE OBEDECEM?

Os discípulos se viram em uma grande situação de risco, crendo que até morreriam “...não se te dá que pereçamos?” Mas ao acordarem Jesus, pois este se encontrava dormindo em meio a adversidade, testemunharam o que os olhos humanos jamais tinham visto. Diante deste milagre eles fazem uma extraordinária pergunta: Quem é este, que até o vento e o mar lhe obedecem? Observando atentamente o Texto Sagrado conseguiremos responder a esta indagação, pois a Bíblia fornece subsídios para tal pergunta. Destacaremos ao menos três.

A primeira se encontra no próprio texto nos versos 37 e 38. “E levantou-se grande temporal de vento, e subiam as ondas por cima do barco, de maneira que já se enchia. E ele estava na popa, dormindo sobre uma almofada, e despertaram-no, dizendo-lhe: Mestre, não se te dá que pereçamos?” A situação em que os discípulos se encontravam era de caos. Uma situação que marinheiro, pescador ou velejador deseja nunca passar na vida. O mar hiper agitado, as ondas descontroladas no seu compasso, água entrando no barco, sensação de morte iminente, porém Ele estava lá mostrando que ele é aquele que estabelece ordem em meio ao caos. Qual é o seu caos? Desemprego? Filhos rebeldes? Perdas? Ele pode organizar e reorganizar sua vida.

A segunda é que ele é o mediador de uma nova aliança. Em Hebreus 8 relata a transição da velha aliança para a nova aliança. Com destaque para o verso 6 que diz: “Agora, com efeito, obteve Jesus ministério tanto mais excelente, quanto é ele também Mediador de superior aliança instituída com base em superiores promessas”. Tendo a velha aliança sido quebrada pelo homem, tornando-a inválida, esta caducou. Agora por meio de Cristo a nova aliança alcança validade, pois Cristo a seu tempo cumpriu a lei em nosso lugar, ou seja, no meu e no seu lugar .

E por último, respondendo a pergunta dos discípulos de quem é este que até o vento e mar lhe obedecem, a Bíblia responde que Ele é o salvador da humanidade. Em Atos dos Apóstolos 2.38, Pedro em seu discurso público nos diz a plenos pulmões: “Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo”. O apóstolo João em seu evangelho coroa este assunto com a mais famosa declaração de amor à humanidade: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.

Obviamente temos na Bíblia outros títulos dados a Cristo que responde bem a célebre pergunta dos discípulos, mas creio que estes três retratam bem a pessoa e a obra de Cristo, nunca se esquecendo da grande prova de amor que de Deus nos foi dada: “Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores”.Romanos 5.8