quarta-feira, 17 de março de 2010

ANDANDO NOS PASSOS DE JESUS 11 COMO A HUMILDADE DE CRISTO DEVE NOS IMPACTAR?




COMO A HUMILDADE DE CRISTO DEVE NOS IMPACTAR?
EM NOSSAS AÇÕES

Antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz. Fp 2:7,8

O que essas três verdades nos ensinam? Que precisamos ter o mesmo sentimentos
Introdução.
Na semana passada vimos que devemos ter o mesmo sentimento que Cristo teve, ou seja, mantenhamos essa intima disposição uns para com os outros que foi exemplifi¬cada em Cristo Jesus. Que embora no seu estado pré-encarnado possuísse as qualidades essenciais de Deus, ele não considerou o seu status de divina igualdade um pré¬mio a ser egoisticamente entesourado. Veremos 4 verdades que a humildade de Jesus nos impacta.
I – CRISTO SE ESVAZIOU “ Antes a si mesmo se esvaziou” v 7
1. Evaziar-se no sentido da palavra significa tirar de dentro de um recipiente toda a substância.
2. Mas no que se respeito a Cristo, o seu esvaziamento não foi no sen¬tido metafísico (que ele tenha se despojado de seus atributos divinos), mas é uma "expressão pitoresca da to¬talidade de Sua auto-renúncia" em não usar de seus atributos divinos.
3. Para o sucesso de sua missão era necessário que Ele, Deus, se tornasse homem. "por¬quanto derramou a sua alma na morte". (Is. 53:12), Cristo esvaziou-se assumindo a forma de servo, tornandose em semelhança de homens.
II - ASSUMIU A FORMA DE SERVO v 8
1. Ao contrário do primeiro Adão, que fez uma tentativa frenética de alcançar posição de igualdade com Deus (Gn. 3:5), Jesus, o último Adão (I Co. 15:47), humilhou-se e obediente¬mente aceitou o papel de Servo Sofre¬dor.
2. O ato da humilhação não parou na encarnação, mas continuou até as profundezasa da morte.
3. Quando Jesus morreu na cruz, Ele pôs de lado todos os direitos pessoais e seus interesses a fim de assegurar o bem estar dos outros. Ele se tornou em maldição pela forma de sua morte “ cruz” Gl 3;13
III - CONSEQUÊNCIA DESSA ATITUDE DE CRISTO V 9
1. Deus o glorificou. V 9 “ Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu um nome que está acima de todo o nome.
2. Deus o elevou. At 5:31 “ Deus com a sua destra o elevou a Príncipe e Salvador, para dar a Israel o arrependimento e a remissão dos pecados. AT 5:31
3. Deus o glorificou. Hb 5:5 Assim também Cristo não se glorificou a si mesmo, para se fazer sumo sacerdote, mas aquele que lhe disse: Tu és meu Filho, Hoje te gerei. Hb 5:5
IV - NOSSA ATITUDE DEVE SER COMPATÍVEL COM A DE CRISTO.
1. Silenciando diante dos ataques e críticas para não provocar ira ou escandalizar o próximo. Moisés silenciou ante os ataques de ira de sua irmã e não se defendeu (Nm 12:1-3).
2. Precisamos ficar atentos para medir e irmos medindo o quanto há da Humildade de Jesus em nós . Aprendemos com Moisés que precisamos atentar para as nossas REAÇÕES quando atacados, quer estejamos certos ou errados.
3. Precisamos entender que a Humildade é uma atitude de um coração consagrado a defender a obra de Deus e muitas vezes a passividade nem sempre revela Humildade. Portanto a humildade pode se apresentar também de um modo “ousado”. Jesus não deixou de ser humilde quando entrou no templo e derrubou as mesas dos cambistas (Mateus 21:12).

CONCLUSÃO.
• Portanto, se queremos que a humildade de Jesus nos impacte, devemos deixar que Ele trabalhe em nós.
• Que Ele viva em nós e nós nEle
• Devemos nos perguntar se Jesus faria o que fazemos.
• Se Jesus aprovaria o que planejamos e executamos. Um vez que observarmos tudo isto, ai devemos ficar firme.
• Ser humilde é falar a verdade sem se exaltar.
• Ser humilde é aceitar a verdade se exaltar.
• Ser humilde é amar imerecidamente as pessoas.

ANDANDO NOS PASSOS DE JESUS 10 COMO A HUMILDADE DE CRISTO DEVE NOS IMPACTAR?


COMO A HUMILDADE DE CRISTO DEVE NOS IMPACTAR?
EM NOSSO CARÁTER
Por isso, recebendo nós um reino inabalável, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus de modo agradável, com reverência e santo temor. Hb 12:28
O caráter do cristão”. Mt 5: 3-11
Introdução.
Ao iniciar os seus ensinamentos Jesus desejava que fossem conhecidos e praticados pelos discípulos, mas também pela multidão que o ouvia. Os discípulos de Jesus ouviram os ensinamentos, as qualidades recomendadas, são as espirituais, as bênçãos prometidas, eram os dons da graça de Deus,
Convém lembrar que aquilo que Jesus destacou como sendo geradores de bem-aventurança, seria exatamente o impacto de sua humildade no caráter cristão. Essa humildade mexe com o nosso:
I – Em nosso ideal
1. Era desejo de Jesus que todos os crentes fossem bem-aventurados,
2. Era desejo de Jesus que as qualidades geradoras da bem-aventurança fossem apresentadas por eles
3. Era que soubessem que não poderiam ser alcançadas a partir das tendências naturais do ser humano, mas sim pela graça de Deus.
Aqui temos, então, uma das diferenças bem identificadas entre o crente e o incrédulo, e isso nos leva a pensar que a Igreja, quando se propõe a imitar as atividades próprias de não-crentes, está incorrendo em erro.
II – Em nossa forma de vida. v 3
1. Quando a Igreja é diferente do mundo é que passa a ser procurada pelos desencantados com a vida sem Deus. Aqui está a chave para o entendimento das demais. Ninguém pode adentrar o Reino dos Céus se não for humilde de espírito, ou seja, aqui está a característica fundamental do crente:
2. Um esvaziamento da confiança em si mesmo, a humildade de reconhecer que sem Deus é incapaz de caminhar um passo sequer. Logo, vemos que a condição atinge a ricos e a pobres. Um homem ou uma mulher pobre não está mais perto do Reino de Deus do que um homem ou uma mulher rica. O que está em foco é a atitude da pessoa para consigo mesma. Ser humilde de espírito não significa também ser tímido, fraco e acovardado.
3. A qualidade que Jesus busca e que traz bem-aventurança fala da completa ausência de orgulho pessoal e do reconhecimento de que nada representamos na presença de Deus, ou seja, sentimo-nos nulos, quando O contemplamos.
III – Na nossa forma de ver o consolo de Deus v 4
1. Para Jesus, são felizes os que choram em espírito, porque compreendem que, ao contemplar as suas ações, sentem-se impotentes para corrigi-las:
2. O que há em mim que me leva a agir dessa maneira? Por que me irrito com tanta facilidade? Por que não consigo controlar-me? Por que tenho este mau temperamento?
3. O crente descobre o conflito que existe dentro dele e chora. E chora, também, pelos pecados alheios, pela maldade do mundo. Para estes, Jesus garante consolo.

IV – No desenvolvimento da nossa mansidão. V 5
1. A mansidão é compatível com a grande força de caráter, autoridade e poder. O homem manso é aquele que defende a verdade com tal empenho que se dispõe a morrer por ela. Os mártires foram pessoas mansas, mas não tolas nem débeis.
2. Para se atingir a mansidão, precisamos antes ser humildes de espírito e chorar diante de nossos erros e dos erros da Humanidade.
3. A mansidão se expressa na forma como nos conduzimos em relação ao próximo. Dos mansos, será a Terra.
V - No nosso coração V 8.
1. O coração é o centro da personalidade, inclui a mente, a vontade, as emoções. Por isso deve permanecer limpo Os que são bem-aventurados são aqueles que no seu interior há pureza. Essa pureza tem correspondência com a singeleza de coração, ou seja, todas as coisas estão visíveis, nada está escondido. Ter o coração limpo significa viver para a glória de Deus em todos os aspectos da vida e que a isso devemos almejar acima de tudo. Significa que desejamos Deus, queremos conhecê-lo, amá-lo e servi-lo. Os que possuem esta característica, diz Jesus, verão a Deus.

CONCLUSÃO: V 10-11
Humildade de Jesus deve nos impactar nos nossos sofrimentos, na nossa justiça, praticar a justiça significa ser semelhante a Jesus e os que a Ele se assemelham, sempre serão perseguidos e nisso não estarão sós.

ANDANDO NOS PASSOS DE JESUS 9 COMO A HUMILDADE DE CRISTO DEVE NOS IMPACTAR?




COMO A HUMILDADE DE CRISTO DEVE NOS IMPACTAR?
EM NOSSOS SENTIMENTOS
Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; Fp 2:5,6
I – O QUE SIGNIFICA O MESMO SENTIMENTO DE CRISTO?
1. Apesar de ser Deus e muito importante para a humanidade, Jesus se fez o ultimo, o pior o menor dos homens para nos regatar. Isso nos ensina a procurar o melhor nos outros em dirimente do que sejamos, e buscar servir os outros como Jesus fez (Rm 12:10; Ef 4:2-3; Fp 2:3-4).
2. Jesus não levou em conta a sua importância como divino e sim como cordeiro, se dando por amor a nós. Isso nos ensina que Não devemos pensar que somos importantes (Lc17:10). Pelo que somos e sim pela missão que temos. Cada um deve usar sua capacidade, porém sem pensar que somos melhores do que outros (Rm 12:3-8).
3. A chave da obediência é nossa humildade voluntária (Tg 4:10), não a humilhação forçada, sim voluntária.

II – JESUS ABDICOU DO SEU DIREITO MAJESTOSO
1. Sempre que estivermos tentados a pensar que somos grandes e importantes, devemos parar para contemplar a grandeza e a majestade de Deus.
2. Comparados com o Criador e Sustentador do Universo, somos débeis e insignificantes. O Salmo 8, especialmente nos versículos 3, 4 e 10, nos faz descer ao nosso tamanho rapidamente!.
3. Jesus deixou toda sua glória, para se tornar o menor. Quando temos o que Hebreus diz que Hoje Ele estar a destra de Deusl
III - NÃO JUGOU POR USURPAÇÃO SER IGUAL A DEUS.
1. Jesus tinha direitos legais como divino, mas a sua missão não permitia que Ele agisse como Deus (Jô 11:42).
2. Jesus tinha poder para qualquer coisa, mas deveria ser usado sem ferir a sua missão (Mt 4).
3. Naquele momento de dor, Jesus demonstrou mais poder ficando e morrendo na cruz do que descendo e se vingando dos seus inimigos.
Conclusão.
"Humilhai-vos na presença do Senhor, e ele vos exaltará" (Tiago 4:10).

terça-feira, 16 de março de 2010

ANDANDO NOS PASSOS DE JESUS 8 COM UMA MISSÃO




ANDANDO NOS PASSOS DE JESUS
COM UMA MISSÃO E UMA INTERVENÇÃO SALVADORA
Lc 19:1-10



Certa vez, em uma das romarias de juazeiro uma criança se perdeu se distanciou de seu povo e agora não achava o caminho de volta. Ele chorou e gritou, mas ninguém lhe respondeu. Ele estava perdido. Daí pensou consigo mesmo, que devia ficar no lugar e alguém ou seu pai viria procurá-lo. Ele se sentou e logo depois de alguns instantes ouviu seu pai chamando pelo auto falante da igreja, então gritou é meu pai, é meu pai e, logo alguém o levou ao seu pai. Que alegria ao ser achado depois de estar perdido! Assim como esse garoto estava longe de seu pai, muitas pessoas estão longe de Deus e estão perdidas. Elas acham que vão para
o céu, mas estão indo na direção errada, mas Jesus veio para
buscar e salvar os que se havia perdidos. Sem Ele estaríamos perdidos. Como ser encontrado por Jesus
O reconhecimento de que se estar perdido e não pode achar o caminho.
Zaqueu, era um homem de acupação pública, reconheceu a sua duvida e desejou conhecer a Jesus, mas os clássicos impedimentos, tais como: sua identidade, sua função (v 2, 7), sua família e a multidão em derredor, não o deixaram estar com Jesus.
Então ele pensou em subir num Sicômoro, simplesmente para o vê-lo, o resto era com Jesus. Na nossa introdução o garoto sentou e contou com a percepção do seu pai da sua necessidade, seu pai o buscou através do microfone.
Aqui vemos Zaqueu contar com a percepção de Jesus da sua necessidade, e do chão Jesus o viu naquela arvore, Jesus olhou para aquela figueira brava, e viu o coração dilacerado daquela pobre alma. “..Hoje convém pousar em tua casa.”
Reconhecer alegria do grande encontro (com Jesus)
Em Zaqueu havia um grande desejo de ver a Cristo (v 3).
Em Zaqueu havia um grande desejo de conhecer a Cristo (v 4).
E isso lhe rendeu a amorável iniciativa de Jesus olhar para ele (v 5)
Sentir o amor transformador da presença do Senhor
Esse amor nos leva a uma conversão demonstrada e expressada na alegria em receber a Jesus: Lc 19:6
Leva-nos a uma manifestação de arrependimento ao falar com Jesus: Lc 19:8
Nos leva a andar com Jesus em nossas ações palavras pensamentos, II Co 2:16
Ouvir de Jesus palavras conclusivas a nosso respeito:
Chegou salvação em sua casa, Também és filho da promessa v 9a
Tornou-se um filho de Deus v 9b
Estava perdido e foi encontrado. V 10 (Lc 16:32)
O homem está perdido, mas enquanto não parar e se tocar de sua situação, não conseguirá ouvir a voz suave do Senhor, chamando-o. Cabe a nós intervir num entendimento de que o pecador deve ouvir a palavra do Senhor da nossa boca (Rm 10: 13-15, 17). E o que as pessoas precisam ouvir de nós como anunciadores de Jesus?
Que cada vez que pecamos, andamos um pouco mais longe de Deus. Mas Jesus nos chama de volta.
Ele morreu na cruz para nos salvar, e através dEle Deus nos perdoa.
Muitas pessoas não conhecem a Jesus, e outras nem ligam. Estão perdidas. Jesus quer achá-las. Ele quer salvá-las também.
Mas como Jesus consegue isto? Usando-nos como instrumentos, pois no seu plano redentor estar incluso o nosso testemunho dEle e de sua palavra. E isso acontece quando nós falamos aos outros que Jesus é o Salvador. E a salvação será garantida a eles Quando crêem. E a conseqüência dessa salvação sempre será andar nos passos de Jesus. As evidências da salvação na vida de Zaqueu foram notórias (v 8).

ANDANDO NOS PASSOS DE JESUS 7 COM UMA MISSÃO



ANDANDO NOS PASSOS DE JESUS
COM UMA MISSÃO
E UMA INTENÇÃO DECLARADA

Então disse: Eis aqui venho (No princípio do livro está escrito de mim), Para fazer, ó Deus, a tua vontade. (Hb 10:7).
I – O QUE DEVEMOS DECLARAR II Co II 5;18-20
1. Quem somos; A que viemos; Como vamos fazer
Paulo regozijava-se na sua posição nos celestial, em Cristo, mas também estava consciente que ocupava uma posição importante na terra.
Assim como Cristo sofrera e morrera uma vez no lugar de Paulo, este regozijava-se agora na sua comissão em se apresentar diante do mundo no lugar de Cristo, instando com os homens para se reconciliarem com Deus.
O mundo não queria receber Cristo. Portanto Paulo, que o perseguira tão tenazmente, avança em Seu lugar com uma oferta de graça e paz. Se Cristo queria retardar o juízo das nações e continuar exilado do mundo, que era Seu por direito, Paulo estava desejosíssimo de O representar aqui. Ele tinha por alegria o sofrimento na carne e o cumprimento daquilo que restava dos sofrimentos de Cristo. Ele considerava grande privilégio e honra «a comunhão dos Seus sofrimentos» (Col. 1.24; Fil. 3.10).
Sim, Paulo estava em Cristo, mas Cristo também estava em Paulo, instando com os pecadores para que se reconciliassem com Deus por meio dos Seus méritos.
E a posição que era de Paulo como embaixador de Cristo é igualmente nossa.
II - QUAL A NOSSA MISSÃO?
1. Fazer a vontade de Deus; Viver na vontade de Deus; Permanecer na vontade de Deus.
Em amor e misericórdia insondáveis o nosso bendito Senhor retardou o juízo dos Seus inimigos por mais de 1900 anos enquanto ainda continua em exílio. Como a rebelião do mundo continua Ele ainda nos deixa aqui a nós, Seus embaixadores, para oferecermos termos de paz a todos os que os aceitarem. E que termos! «A remissão dos pecados segundo as riquezas da Sua graça»! «Paz por meio do sangue da Sua cruz»!

O mundo ainda blasfema e despreza este maravilhoso Salvador; porém Ele não leva mais o sofrimento Consigo. O tempo dos Seus sofrimentos é já passado. É-nos dado a nós, Seus embaixadores, o cumprimento do que ainda resta das Suas aflições. Assim o apóstolo declara:
«porque a vós vos foi concedido, em relação a cristo, não somente crer nele, como também padecer por ele» (fil. 1.29).
E notemos que Paulo acrescenta a estas palavras:
«tendo o mesmo combate que já em mim tendes visto e agora ouvis estar em mim» (ver. 30).
Para compreendermos melhor a nossa posição como embaixadores de Cristo, consideremos a posição de embaixador.
III – COMO EXERCER A NOSSA MISSÃO?
1. Com obediência;Santidade; Fidelidade
Um embaixador é um representante oficial dum governo ou estado.
Far-nos-ia a todos bem estarmos de novo conscientes que Deus nos tem deixado aqui para um grande propósito: representarmos o Seu Filho.
A nossa responsabilidade prioritária não é a edificação da Igreja ou até mesmo a salvação das almas, mas representarmos Cristo e levarmos a Sua mensagem ao mundo.
Do mesmo modo que Deus nos vê em Cristo, o mundo deve ver Cristo em nós. Assim como Cristo nos representa diante do Pai, assim devemos representar Cristo diante do mundo.
Se nós formos fiéis à nossa chamada com certeza seremos usados e as almas serão salvas com toda a certeza, e não somente salvas mas estabelecidas e unidas em amor.
IV – QUAL O RESULTADO DE NOSSA MISSÃO?
1. Vidas transformadas; Vidas restauradas; Deus é glorificado.
As almas não serão ganhas para Cristo meramente por meio duma história emocional ou pela vibração duma multidão ou através de um prolongado convite, mas pela Palavra do Deus vivo ter exercido nos seus corações o seu grande poder.
o fato de nosso Senhor estar a enviar embaixadores a todo o mundo implica que ele não tem na terra nenhuma nação a que possa chamar de Sua. Toda a humanidade tem estado separada de Deus pelo pecado.
Costumamos falar em termos de nações Cristãs, mas na realidade não existe nenhum único governo na terra do qual possa ser dito “Este é o reino de Deus. Cristo reina aqui”. Na verdade, o nosso bendito Senhor é deixado bastante fora dos melhores governos da terra.
Israel já esteve em vias de se tornar reino de Deus, mas recusou o Rei do céu e o reino dos céus e foi posta de parte do favor de Deus até ao «dia do Seu poder» quando Ele a tornar “voluntária” (Salmo 110).
Conclusão.
Andar nos passos de Jesus é declarar o motivo que nos faz estar aqui, ser o que somos